Em 2003, sobrevoei o Pantanal para uma inesquecível experiência de quinze dias! Difícil avistar a linha do horizonte, nem onde começava ou terminava tanta água. A vista aérea desvendava este mundão de água, de verde, de céu, enfim, coisas de Deus!
Debaixo de árvores, as crianças de nove fazendas desenharam e pintaram. Entre as conversas surgiam os desenhos de árvores, de bichos, de pássaros que eles jamais imaginariam fazer. Nem eu! No final do dia, de cada criança eu ganhava um beijo e um pedido: “ a bença tia”. E eu, respondia como todas as mães fazem: “ que Deus te abençoe!” Ana Ruas. ( à convite de Jean Philippe Delorme, diretor do Parque do Pantanal, em 2003)